Aproveitando a visita das sete deputadas estaduais do Estado à Picos, bem como ao campus da Universidade Estadual do Piauí - UESPI, o Diretório Central dos Estudantes - DCE está organizando uma manifestação no intuito de sensibilizar o poder público para com o problema da instituição.
Na oportunidade será feita a entrega de um documento às deputadas contendo as principais reivindicações dos estudantes, “como um local para acomodar os alunos, agora de imediato e, a conclusão da reforma do prédio, além da construção do próximo campus, que já tem um terreno doado”, informou a acadêmica de Relações Públicas e uma das organizadoras do movimento, Maria Santana.
De acordo com a estudante, ao contrário das outras manifestações, com apitos e carro de som, a nova ação deverá acontecer de forma silenciosa, já que estará em busca de algo concreto, haja vista que nenhuma medida foi tomada anteriormente para solucionar o problema. A manifestação diferenciada tem encontro previsto às 14h30 no campus da UESPI, localizado no bairro Junco.
GREVE
O Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), em assembleia realizada nesta quinta-feira (17), decidiu por iniciar uma paralisação a partir da próxima segunda-feira (21), dia em que começaria o primeiro período letivo de 2011. A reivindicação dos professores é por melhores condições de trabalho, já que, segundo eles, não há sequer pincel para lousa ou mesmo papel no material de expediente.
“Tivemos uma assembleia geral com muitos professores e servidores. Não começarmos na segunda e ficamos com a paralisação até sexta-feira. Só voltaremos quando tivermos as mínimas condições necessárias para trabalhar não só na capital como interior”, declara a professora Graça Ciríaco, presidente do sindicato. Ela explica que também foi elaborado um documento com a situação da universidade que será encaminhado para a reitoria e o governo do Estado.
Outra preocupação é que as melhorias atinjam também os campi do interior. “Picos é um dos piores, não tem nem sala. Parnaíba está muito ruim. Não temos a mínima condição estrutural. Falta clipe, pincel, até papel para imprimir a comprovante de matrícula dos alunos. Não vamos paralisar porque não queremos (trabalhar), mas porque não podemos”, pontua a professora.
Ciríaco explica ainda que a campanha salarial da categoria também terá início na próxima segunda. “Vamos passar a semana toda mobilizando os alunos, fazendo panfletagem e mostrando a nossa situação para a sociedade. A nossa data-base é em maio, mas já vamos começara campanha salarial. Estamos em defasagem e o governo não quer negociar”, conta a presidente do sidicato, reiterando que a categoria quer a implantação do piso do Dieese que é de R$ 2.200. Segundo ela, atualmente um professor recebe em média na Uespi R$ 1 mil.
REITOR
O reitor Carlos Alberto Pereira da Silva garantiu que mesmo com este movimento organizado pelo sindicato dos docentes, as aulas na Uespi iniciarão normalmente na próxima segunda. Segundo ele, o governador Wilson Martins liberou na última terça-feira a verba para comprar o material mais emergencial.
"O sindicato não manda mais na universidade. Ainda não a par da paralisação, mas já tomamos todas as providências para o retorno das aulas. Fizemos todos os encaminhamentos. Hoje de manhã fizemos reunião onde cada diretor de centro recebeu o suprimento necessário", declarou o reitor. Ele declara ainda que ainda falta estabelecer o contrato para abastecer outros tipos de materiais tais como impressoras, computador, televisão. "Mas este é um contrato mais caro, então leva mais tempo", pontua.
O Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), em assembleia realizada nesta quinta-feira (17), decidiu por iniciar uma paralisação a partir da próxima segunda-feira (21), dia em que começaria o primeiro período letivo de 2011. A reivindicação dos professores é por melhores condições de trabalho, já que, segundo eles, não há sequer pincel para lousa ou mesmo papel no material de expediente.
“Tivemos uma assembleia geral com muitos professores e servidores. Não começarmos na segunda e ficamos com a paralisação até sexta-feira. Só voltaremos quando tivermos as mínimas condições necessárias para trabalhar não só na capital como interior”, declara a professora Graça Ciríaco, presidente do sindicato. Ela explica que também foi elaborado um documento com a situação da universidade que será encaminhado para a reitoria e o governo do Estado.
Outra preocupação é que as melhorias atinjam também os campi do interior. “Picos é um dos piores, não tem nem sala. Parnaíba está muito ruim. Não temos a mínima condição estrutural. Falta clipe, pincel, até papel para imprimir a comprovante de matrícula dos alunos. Não vamos paralisar porque não queremos (trabalhar), mas porque não podemos”, pontua a professora.
Ciríaco explica ainda que a campanha salarial da categoria também terá início na próxima segunda. “Vamos passar a semana toda mobilizando os alunos, fazendo panfletagem e mostrando a nossa situação para a sociedade. A nossa data-base é em maio, mas já vamos começara campanha salarial. Estamos em defasagem e o governo não quer negociar”, conta a presidente do sidicato, reiterando que a categoria quer a implantação do piso do Dieese que é de R$ 2.200. Segundo ela, atualmente um professor recebe em média na Uespi R$ 1 mil.
REITOR
O reitor Carlos Alberto Pereira da Silva garantiu que mesmo com este movimento organizado pelo sindicato dos docentes, as aulas na Uespi iniciarão normalmente na próxima segunda. Segundo ele, o governador Wilson Martins liberou na última terça-feira a verba para comprar o material mais emergencial.
"O sindicato não manda mais na universidade. Ainda não a par da paralisação, mas já tomamos todas as providências para o retorno das aulas. Fizemos todos os encaminhamentos. Hoje de manhã fizemos reunião onde cada diretor de centro recebeu o suprimento necessário", declarou o reitor. Ele declara ainda que ainda falta estabelecer o contrato para abastecer outros tipos de materiais tais como impressoras, computador, televisão. "Mas este é um contrato mais caro, então leva mais tempo", pontua.
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